Os números também impressionam. Só em 2017, o faturamento do comércio eletrônico brasileiro foi superior aos R$ 47 bilhões, de acordo com o E-bit. Há espaço para todos, desde que haja dedicação e vontade de entender o mercado e o comportamento do consumidor. Saiba mais no post!
Não se pode começar por achismo, pois isso pode ser arriscado. Pesquise sobre o segmento, suas inovações e tendências, além do comportamento do público, suas necessidades e como seus produtos podem saná-las. Assim, os gestores podem mapear o mercado, entender suas exigências e em quais pontos focar seus esforços estratégicos.
A plataforma é o sistema que sustenta a loja virtual. Ela é dividida entre back-end, a interface que os gestores têm acesso, cadastram seus produtos e acompanham pedidos, e front-end, a interface que os usuários têm acesso.
Por isso, é fundamental escolher uma opção flexível, intuitiva e que acompanhe o crescimento do negócio. Confira abaixo os 3 tipos de plataforma.
São gratuitas, mas apresentam limitações para que o empreendedor possa contratar algum serviço ou implementação adicional. Entre as limitações estão a falta de customização, falta de URL própria, etc.
Apresentam código fechado, contudo, os gestores contam com maior liberdade de customização de layout, suporte, armazenamento, entre outras possibilidades mais robustas.
São gratuitas, contudo, exigem conhecimentos específicos ou suporte externo. Para iniciar as atividades, será preciso fazer o download do código e um servidor.
O template é como a fachada da loja em que o usuário tem contato com a proposta e isso é determinante para sua decisão de compra. Daí a importância de definir um layout limpo, bem estruturado e focado na boa experiência do usuário.
Entre os pontos que merecem atenção, estão:
Não basta oferecer as principais formas de pagamentos, a exemplo de cartão de crédito e débito, transferências bancárias e boleto, pois isso, a maioria das lojas virtuais já faz. É preciso oferecer um diferencial nesse quesito, como juros reduzidos mesmo em compras divididas em mais de uma vez, possibilidade de pagar utilizando moedas criptografadas, entre outras alternativas eficientes e econômicas.
Se o cliente não sentir que fará uma compra segura, ele não fará compra alguma. Portanto, o site precisa estar blindado de ações de terceiros, sejam pessoas ou malwares destinados ao roubo de informações, fraudes, etc.
O mínimo que a loja virtual deve ter é um certificado digital SSL, que criptografa os dados dos clientes, evitando que sejam interceptados. Além dele, o negócio pode desenvolver sua própria análise de risco para os pedidos realizados e utilizar outros recursos que compreendem maior segurança às suas operações.
Quando se está começando um negócio na internet e não há experiência em determinados pontos, faz-se fundamental a contratação de fornecedores ou profissionais para dar auxílio. Seja na parte organizacional, nas questões envolvendo TI ou no marketing. O ideal é contar com ajuda sempre que estiver despreparado e tiver dúvidas ou em implementações mais robustas.
Esperamos que tenha entendido como fazer uma loja virtual. Ressaltamos que é necessário empenho, estudo sobre o mercado e acompanhamento dos resultados. Dessa forma, é possível entender quais pontos estão funcionando e quais precisam de ajustes. No mais, boas vendas.
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