No artigo de hoje, vamos apresentar um pouco mais do segmento, das oportunidades e das previsões do e-commerce nacional. Boa leitura!
Uma maior parcela da população está disposta a comprar pela internet. Mais de 50 milhões de e-consumidores fizeram ao menos uma compra em 2017, o que representa um aumento de 15% em relação ao ano anterior. 49,8% das aquisições foram pagas à vista, 18,7% foram divididas em duas ou 3 vezes e 31,5% foram parceladas de 4 a 12 vezes.
São mais de 71 mil lojas virtuais brasileiras. Entre as categorias que mais apresentam faturamento, está a de celulares/ telefonia, com 21,2% do total. Modas/acessórios é a categoria com maior volume de pedidos, com 14,2%, seguida da de perfumes, cosméticos e saúde, com 2,2%.
Segundo a ABComm, 32% dos lojistas que têm e-commerces também disponibilizam seus produtos em marketplaces. Apenas 2% das lojas virtuais oferecem atendimento 24 horas por dia/7 dias na semana. 83% delas contam com chat online somente no horário comercial.
O prazo de entrega apresentou um leve aumento. Antes, era de 3 dias na capital de São Paulo e, agora, passou para 4.
O Ebit projeta um crescimento no número de compradores virtuais que pode chegar a 60 milhões. Já a ABComm prevê um aumento de 15% para o mercado, chegando a R$ 69 bilhões.
A Inteligência Artificial (IA) já faz parte do e-commerce — em especial os chatbots, nos quais a loja pode sanar dúvidas e agilizar o atendimento como um todo. Apesar da automação de algumas ações, esse é o momento de humanizar o atendimento e focar na experiência que o usuário terá.
Já que mencionamos a experiência do usuário, também devemos falar de seus “micromomentos” e das formas de explorá-los. As principais delas são as técnicas de up-selling e cross-selling. A primeira diz respeito à indicação de produtos melhores do que aqueles que a pessoa está visualizando, enquanto a segunda refere-se à indicação de itens complementares.
Sim, não só pelos números como pela facilidade de manter, crescer e mensurar os resultados. São inúmeras as ferramentas de automação que permitem enviar e-mails e direcionar anúncios, entre outras ações. Os gestores também contam com recursos para entender o comportamento dos clientes e, assim, gerar mais conversões.
Vale ressaltar que o crescimento do e-commerce no Brasil está associado ao elevado grau de profissionalismo das lojas virtuais (e não apenas aos preços e às condições interessantes). Os negócios que não apresentam um ambiente seguro, não têm interfaces que passem confiança ou não dão atenção ao consumidor tendem a perder vendas.
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